Síndrome Atópica Felina: o caso do Rock e como identificar alergias em gatos
- André Leonardo

- 26 de ago.
- 1 min de leitura
Assim como os cães, gatos também podem sofrer com doenças alérgicas, desencadeadas por pulgas, alimentos ou alérgenos ambientais (ácaros, pólen, fungos, entre outros).

Sintomas mais comuns incluem:
Coceira intensa (prurido)
Perda de pelo
Inflamações na pele
Espirros e secreções nasais
Vômitos e diarreia em alguns casos
O caso do Rock
O Rock da Silva, felino de 4 anos, chegou à Vetpet com coceira intensa e lesões no queixo, precisando utilizar colar elisabetano constantemente para não se ferir.
Após uma avaliação clínica detalhada e exames complementares que descartaram outras doenças parasitárias e infecciosas, confirmamos o diagnóstico de síndrome atópica felina — condição resultante de uma resposta exagerada do sistema imunológico a fatores ambientais ou alimentares.
Iniciamos o tratamento direcionado para controlar os sintomas e devolver qualidade de vida ao Rock. Em 11 dias, já foi possível retirar o colar elisabetano, e em 30 dias ele estava sem lesões, sem incômodos e muito mais feliz.
Por que o diagnóstico precoce é essencial?
A síndrome atópica felina não tem cura definitiva, mas pode ser controlada com acompanhamento adequado. Cada paciente responde de forma única, e o tratamento pode incluir:
Medicamentos específicos
Mudanças na dieta
Cuidados ambientais para reduzir alérgenos
Conclusão
Se o seu gato apresenta sinais de alergia como coceira persistente, inflamações de pele ou queda de pelos, procure um médico-veterinário. O diagnóstico precoce e o acompanhamento contínuo são fundamentais para garantir qualidade de vida e bem-estar.



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